Site para advogados: profissionalize sua imagem online com ajuda de IA

Site para advogados com design profissional e tecnologia de IA para destacar sua marca e ampliar sua presença digital com eficiência

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É chover no molhado dizer que a presença digital deixou de ser uma opção. Estamos na era do Direito 4.0 (quase entrando na 5.0) então valer-se de ferramentas que expandem a visibilidade de um advogado para além do seu escritório é praticamente uma obrigação.

Mas com tantas novidades dessa revolução tecnológica que acometeu o meio jurídico nos últimos anos, muitos pensam que possuir um website é coisa do passado. Ledo engano: um site profissional ainda é o pilar da presença online de um advogado. 

Ele ainda é (e continuará sendo) um instrumento que confere credibilidade e funciona como um “endereço fixo” em um ambiente virtual. 

Um site bem estruturado funciona como um escritório virtual. Ele está acessível 24 horas por dia, sete dias por semana. 

Não é de hoje que os clientes buscam soluções para seus problemas jurídicos na internet. E encontrar um profissional com um portal informativo e de fácil navegação faz toda a diferença nesse contexto.

E o que antes era caro e custava, ou muito dinheiro, ou muitas noites mal dormidas de aprendizado, hoje pode ser resolvido através de Inteligência Artificial. Isso mesmo: advogados de todo mundo hoje podem recorrer à IA para criar, otimizar e até mesmo gerir um site jurídico. 

Por isso, neste artigo vamos falar sobre a relevância de um site para o profissional do Direito; além de discutir o marketing jurídico e o papel do site dentro das possíveis estratégias.

Claro, sem esquecer de explorar as diretrizes éticas para essa presença online. Mas, o mais importante: vamos apresentar uma ferramenta capaz não só de inspirar a criação de seu espaço digital, mas também viabilizá-lo. 

A importância de um site para advogado

Como já vimos, um site é a base da presença online de um advogado. Ele centraliza informações sobre o profissional ou o escritório, além de apresentar áreas de atuação, contato e conteúdo relevante. 

Sem um site, o advogado depende de plataformas de terceiros, como redes sociais, por exemplo. Mas essas plataformas podem mudar as regras ou mesmo deixar de existir. Sem contar que para ter visibilidade, é preciso engajamento. Um domínio próprio significa controle.

Outro fator é a credibilidade. Um site com design cuidado e informações claras transmite profissionalismo. Ao pesquisar por um advogado, se espera encontrar um portal que reflita a seriedade do serviço. 

E a ausência de um site além de gerar desconfiança, pode passar a imagem de um profissional pouco adaptado aos tempos atuais.

Disponibilidade é outra vantagem. Os clientes podem buscar ajuda jurídica a qualquer hora, através de um site capaz de fornecer respostas a dúvidas comuns. Pode também funcionar como um atendente virtual que direciona o usuário para um agendamento de consulta. 

Além disso, o site é uma vitrine para o conhecimento do advogado. Através de um blog integrado, é possível publicar artigos que demonstram expertise em determinadas áreas do Direito. O que constrói autoridade e atrai clientes. 

Mais do que isso: este conteúdo também melhora o posicionamento do site em buscadores como o Google. Ou seja, além de mostrar que o advogado domina aquele assunto, ainda ajuda a ser encontrado por quem precisa resolver problemas relacionados.

Para escritórios com múltiplos advogados, o site apresenta a equipe e detalha a qualificação de cada membro, humanizando a marca e facilitando a conexão com o público. 

Em resumo, um site é investimento estratégico para um advogado. Ele fortalece a marca, gera oportunidades de negócio e consolida a reputação no mercado. Ignorar essa ferramenta é perder espaço para a concorrência. 

O site de um advogado no contexto do marketing jurídico

Recentemente, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) liberou a prática do marketing digital para advogados. Dentre as estratégias, advogados agora podem, mesmo que com algumas limitações, utilizar tráfego pago para promover a si mesmo e seus serviços.

Falamos mais profundamente sobre isso, e também sobre marketing jurídico, no artigo abaixo: 

Marketing jurídico: a importância para advogados e escritórios de advocacia

Mas não importa qual a estratégia online adotada, o site de um advogado será sempre o centro.  Todas as ações online devem, de alguma forma, convergir para ele. É no site que o profissional tem controle total sobre a narrativa e a experiência do usuário.

O conteúdo gerado deve encontrar no site seu lar principal. Artigos de blog, estudos de caso, e-books. Praticamente todo conteúdo rico criado e divulgado em outros meios, como redes sociais, deve estar hospedado no site. Isso atrai tráfego qualificado via motores de busca.

Ou seja, quando um potencial cliente lê um post informativo em uma rede social, o próximo passo ideal é direcioná-lo ao site. Lá, ele pode encontrar mais informações sobre o tema, conhecer melhor o advogado ou escritório e encontrar formas de contato direto.

Isso se chama conversão. O escritório ou advogado, através do site, transforma um leitor, um consumidor de conteúdo, em um potencial cliente. 

Campanhas de Google Ads, por exemplo, precisam de páginas de destino, chamadas no universo do marketing digital de landing pages

São páginas que fazem parte do site. Elas são otimizadas para converter o visitante em um lead. Em bom português, em um contato interessado. Sem um site, a eficácia dessas campanhas é reduzida, pra não dizer inexistente.

Além disso, o SEO (Search Engine Optimization), fundamental no marketing jurídico, depende de um site bem estruturado. 

A otimização técnica, a qualidade do conteúdo, a velocidade de carregamento. Tudo isso acontece no ambiente do site. Um bom trabalho de SEO pode posicionar o advogado como autoridade em sua área junto aqueles que buscam por serviços desse tipo prestados na internet.

E já que estamos falando em leads, o site também serve para capturá-los de forma organizada. Formulários de contato, inscrição para newsletters, oferta de materiais ricos (e-books, documentos) em troca de email. Tudo isso alimenta o “funil de vendas” do advogado.

Isso tudo quer dizer que o site não é apenas mais uma ferramenta. Ele é a peça central que conecta e potencializa todas as iniciativas de marketing jurídico. 

Sem ele, a estratégia digital fica fragmentada e menos eficaz. Investir no site é investir na base do sucesso online do advogado.

O que pode e o que não pode em um site para advogados

Como já dito, o Código de Ética e Disciplina da OAB liberou, recentemente, algumas ações de marketing digital. Mas permite a publicidade informativa desde sua concepção. 

E um site é o canal ideal para esse tipo de divulgação informativa, estando no escopo daquilo que é permitido ao advogado quando o assunto é marketing. 

Nele, o advogado pode informar sobre sua formação, especializações e experiência. Pode compartilhar casos de sucesso, respeitando o sigilo e as normas éticas.

Mas um site é uma extensão do escritório do advogado e, como tal, deve seguir as diretrizes éticas da Ordem dos Advogados do Brasil. 

O Provimento 205/2021 do Conselho Federal da OAB é o principal norteador da publicidade e informação na advocacia. Conhecer seus limites é crucial.

O que é permitido no site

Um site de advogado deve, primordialmente, ser informativo. Informações como nome completo do profissional, número de inscrição na OAB e um breve currículo são básicas.

Títulos acadêmicos e qualificações profissionais podem ser listados. Detalhes sobre áreas de atuação são essenciais para orientar o público.

O endereço do escritório, telefones, e-mail e horários de atendimento facilitam o contato. O uso do logotipo do escritório é permitido. Além disso, fotografias dos profissionais e das instalações são aceitas, desde que com sobriedade e discrição. Não devem ostentar luxo.

A publicação de artigos jurídicos, notícias e comentários sobre legislação não só é permitida como incentivada. Mas esse conteúdo deve ter caráter educativo e informativo, propondo-se a explicar direitos e deveres de forma geral, sem analisar casos concretos de terceiros.

É possível também listar participações em eventos acadêmicos ou palestras. Referências a idiomas falados pela equipe também são válidas. Links para perfis profissionais em redes como o LinkedIn são aceitos desde que o conteúdo lá também seja ético.

A divulgação do valor de consultas é permitida pelo Provimento 205/2021. Essa informação deve ser clara e não pode configurar captação indevida ou concorrência desleal. 

Uma novidade é que chatbots (atendentes virtuais)  podem ser usados para atendimento inicial, agendamentos ou respostas a dúvidas frequentes, desde que não configurem consulta jurídica.

O que deve ser evitado ou é vedado

A mercantilização da advocacia é o principal ponto de atenção. O site não pode tratar serviços jurídicos como produtos em promoção. Termos como “oferta”, “desconto” ou “aproveite” são inadequados.

Promessas de resultados são estritamente proibidas. A advocacia é uma atividade de meio, não de fim. Isso significa que garantir vitória em uma causa é antiético e irreal. 

A autopromoção com uso de expressões como “o melhor advogado”, “especialista imbatível”, também é vedado. A publicidade deve ser sempre discreta.

Além disso, a captação ostensiva de clientela é proibida. O site não deve usar linguagem persuasiva excessiva, não pode incitar o litígio ou oferecer serviços de forma indiscriminada para quem não os solicitou.

Divulgar lista de clientes ou casos específicos com identificação das partes é vedado, para proteger o sigilo profissional. Casos podem ser mencionados de forma genérica e anonimizada, apenas para ilustrar a experiência, desde que com cautela.

Publicidade conjunta com outras atividades comerciais no mesmo site ou material é considerado irregular, já que a advocacia não pode ser confundida com outros negócios. 

Outra falha grave é o uso de símbolos oficiais da Justiça ou do Estado, de forma que possa  induzir o público a erro.

Responder a consultas jurídicas específicas de não clientes de forma pública no site não é recomendado, já que isso pode configurar consulta gratuita indevida e expor o profissional.

Mas é importante ressaltar que respeitar todas essas regras não limita a eficácia do site. Ao contrário: um site ético e informativo constrói uma imagem de seriedade e confiança. 

Mas caso o advogado tenha dúvidas sobre determinada ação ou conteúdo em seu site, uma consulta à seccional da OAB de seu estado é sempre o melhor caminho.

Modelos de sites para advogados

E já que falamos em motores de busca e SEO, este é um dos termos mais pesquisados quando o assunto é sites para advogados ou marketing jurídico, no Google. 

Porém, como é de se esperar, não existe um modelo de site que funcione como receita mágica. A estrutura ideal depende da área de atuação, do público-alvo e dos objetivos do profissional ou escritório. 

Apesar de não existir receita mágica, existem alguns elementos recomendados para cada “tipo” de site para advogados. Para fins de compreensão, dividimos aqui em quatro: site institucional simples; site focado em conteúdo/blog; site de nicho/especialista; e site de grandes escritórios. 

E com relação aos elementos de cada tipo de site, o advogado pode escolher aquele que mais se relaciona com o que deseja e utilizar Inteligência Artificial para auxiliar na personalização e otimização desses modelos.

Site institucional simples

Este modelo é focado em apresentar o advogado ou escritório. É ideal para quem busca uma presença online básica, mas profissional.

  • Páginas essenciais
    • Home: apresentação concisa, proposta de valor.
    • Sobre (quem somos): história, formação, filosofia de trabalho. Para escritórios, apresentação da equipe.
    • Áreas de atuação: descrição clara dos serviços jurídicos oferecidos.
    • Contato: formulário, telefone, email, endereço com mapa.
  • Peça para a IA: que ela sugira layouts limpos; otimize textos para clareza e SEO básico; e crie calls-to-action (CTA)  eficazes.

Site focado em conteúdo (com blog)

Este modelo vai além do institucional. Ele utiliza o marketing de conteúdo para atrair e educar clientes. Caminho mais simples para construir autoridade.

  • Páginas essenciais (além de todas as do modelo simples):
    • Blog/artigos/notícias: publicação regular de conteúdo relevante.
    • Materiais ricos (opcional): seção para download de e-books, guias, etc.
  • Peça para a IA: que ela gere ideias de pautas para o blog; auxilie na redação e revisão de artigos; otimize títulos para SEO; sugira palavras-chave; e analise o desempenho do conteúdo.

Site de nicho/especialista

Voltado para advogados com atuação muito específica. Todo o design e conteúdo são direcionados para um público particular.

  • Páginas essenciais: semelhante ao modelo focado em conteúdo, mas com linguagem e exemplos específicos para o nicho.
  • Peça para a IA: identificar subnichos com potencial; analisar a linguagem específica do público-alvo; personalizar a experiência do usuário com base em seus interesses (quando há dados para isso).

Site para Grandes Escritórios

Estrutura mais complexa, com muitas informações e funcionalidades.

  • Páginas essenciais (além das anteriores)
    • Carreiras: formulários para atrair talentos.
    • Imprensa: sala de imprensa virtual, com contatos para entrevistas/case
    • Publicações/eventos: divulgação de participações e produções intelectuais.
    • Área do cliente (opcional): acesso restrito para acompanhamento de processos.
  • Peça para a IA:  gerenciar grandes volumes de conteúdo; otimizar a navegação para diferentes perfis de usuário; personalizar recomendações de conteúdo; implementar chatbots avançados para triagem de contatos.

Elementos comuns e recomendações adicionais

  • Design responsivo: o site deve se adaptar a todas as telas (computadores, tablets, celulares).
  • Navegação intuitiva: facilidade para o usuário encontrar o que procura.
  • Velocidade de carregamento: sites pesados consomem banda e afastam visitantes.
  • Segurança (HTTPS): essencial para proteger dados e transmitir confiança.
  • SEO on-page: otimização de títulos, meta descriptions, URLs, imagens.
  • Chamadas para ação (CTAs): botões e links que incentivam o contato.
  • Conformidade com a OAB: conteúdo e design devem respeitar as normas éticas.
  • Política de privacidade e cookies: transparência no uso de dados e respeito à LGPD.

Criação de site para advogados​

A Inteligência Artificial tornou-se um aliado na criação e manutenção de sites em qualquer setor ou área do conhecimento.

São inúmeras plataformas de construção de sites com IA que oferecem templates pré-definidos e que podem ser customizados. 

Mas para quem não é do ramo da tecnologia ou do marketing digital, pode ser um pouco complicado estabelecer que plataformas devem ser utilizadas para quais tarefas ligadas à construção e publicação de um site, e como extrair o melhor delas. 

Além disso, muitas prometem maravilhas, mas são restritas a determinados tipos de tarefas e só entregam resultados aplicáveis, em planos pagos. O que, somadas todas as plataformas necessárias, quase se assemelham ao valor da contratação de um profissional.

É por isso que a Jusfy criou a JusPage, uma ferramenta de IA que permite que o profissional do Direito construa seu próprio site sem depender de conhecimentos técnicos em programação ou design.

O sistema combina recursos de IA com uma interface intuitiva. Assim, o advogado pode desenvolver um site com aspecto profissional em poucas etapas. 

A plataforma se propõe a gerar tanto o design quanto sugestões de textos, e ainda permite que o site seja posto online através dela.

O processo de criação na JusPage inicia com definições básicas: o usuário estabelece um link para seu futuro site e adiciona também informações de contato, como o número de WhatsApp, para facilitar a comunicação com potenciais clientes.

Em seguida, o advogado detalha sua experiência profissional, informando suas áreas de atuação, e descreve sua trajetória na advocacia. 

Mas se estiver sem tempo, ou não souber exatamente o que dizer nessa etapa, a ferramenta oferece a assistência de IA para auxiliar na elaboração de um texto com linguagem profissional.

A seguir vem a personalização visual: o usuário escolhe entre diferentes temas e estilos visuais que mais se aproximam de transmitir a identidade da marca pessoal do advogado, para compor o design do site.

Antes da publicação, é possível verificar todo o conteúdo e a aparência do projeto. E caso o advogado ainda não possua um logotipo, os recursos de IA integrados à JusPage auxiliam na criação de uma identidade visual gerando marca original.

Uma vez configurado e revisado, o site já pode ser publicado. E não precisa se preocupar com os diferentes dispositivos que serão utilizados para acessá-lo: todos os sites gerados pela JusPage são responsivos.

Ah, e o melhor de tudo: JusPage está inclusa em todos os níveis de assinatura da Jusfy. Você pode criar seu site sem gastar um centavo a mais do que o seu plano na plataforma. 

Ainda não é assinante? Então assine agora mesmo, conheça a JusPage e todas as outras ferramentas que você pode incorporar ao seu escritório.